19-06-2025 17:15
Para pintura externa e interna de galpões em Belo Horizonte e região metropolitana, incluindo Contagem, Betim, Lagoa Santa, Ribeirão das Neves, Confins, Vespasiano e Nova Lima, é recomendável contatar empresas especializadas em pintura industrial e comercial. Estas empresas possuem experiência com grandes áreas e podem oferecer serviços personalizados para atender às necessidades específicas de cada galpão, garantindo um resultado de alta qualidade e durabilidade.
Opções para encontrar empresas:
Pesquisa online:
Utilize ferramentas de busca como Google com termos como "pintura de galpão BH", "pintura industrial Minas Gerais" ou "serviços de pintura Contagem" para encontrar empresas que atuam na região.
Indicações:
Solicite indicações de outras empresas ou contatos que já tenham realizado serviços semelhantes em galpões na sua região.
Redes sociais:
Utilize as redes sociais para pesquisar por perfis de pintores ou empresas que atuam com pintura industrial, verificando as avaliações e comentários de clientes.
Serviços oferecidos:
Pintura interna:
Inclui preparação da superfície, aplicação de primer, pintura com produtos específicos para galpões (resistentes à umidade, abrasão e produtos químicos) e acabamento.
Pintura externa:
Envolve limpeza da superfície, aplicação de produtos com proteção UV e resistência a intempéries, além de pintura com cores e acabamentos adequados ao ambiente externo do galpão.
Tratamento de superfícies:
Algumas empresas oferecem serviços de tratamento de superfícies como tratamento de trincas, impermeabilização e recuperação de concreto.
Demarcação de áreas:
A pintura pode incluir a demarcação de áreas de circulação, áreas de segurança e outras sinalizações necessárias no galpão.
Recomendações:
Solicite orçamentos:
Entre em contato com diversas empresas e solicite orçamentos detalhados, especificando as características do seu galpão e os serviços desejados.
Verifique referências:
Antes de contratar, peça referências de clientes anteriores e verifique a reputação da empresa no mercado.
Analise os produtos:
Certifique-se de que os produtos utilizados são adequados para as necessidades do seu galpão e que possuem qualidade.
Acordo formal:
Formalize o serviço com um contrato que detalhe os serviços, prazos, valores e garantias, evitando problemas futuros.
Ao seguir estas dicas, você poderá encontrar a empresa ideal para realizar a pintura do seu galpão em Belo Horizonte e região, garantindo um resultado satisfatório e duradouro.
A pintura externa de prédios é um serviço essencial para a preservação e valorização de edifícios, protegendo a estrutura contra os efeitos do tempo e renovando a estética. Ela envolve a aplicação de tintas de alta qualidade em fachadas, paredes externas e outros elementos, utilizando técnicas específicas para garantir durabilidade e bom acabamento.
Importância da pintura externa:
Proteção:
A pintura protege a estrutura do prédio contra a ação de fatores climáticos como sol, chuva, vento e umidade, evitando o desgaste precoce de materiais como concreto, madeira e metal.
Valorização:
Uma fachada bem conservada e com cores atraentes valoriza o imóvel, tanto para moradores quanto para potenciais compradores ou inquilinos.
Estética:
A pintura renova a aparência do prédio, deixando-o mais agradável visualmente e transmitindo uma imagem positiva aos visitantes.
Prevenção de danos:
Além de proteger contra a ação do tempo, a pintura pode ajudar a prevenir infiltrações e outros problemas causados pela água.
Etapas da pintura externa:
1. Preparação da superfície:
Limpeza da fachada, remoção de resíduos, reparo de trincas e fissuras.
2. Aplicação de selador:
O selador ajuda a uniformizar a absorção da tinta e aumenta sua aderência.
3. Aplicação da tinta:
Escolha da tinta adequada (geralmente acrílica para áreas externas) e aplicação com rolo, pincel ou pistola.
4. Acabamento:
Detalhes finais, como retoques e aplicação de impermeabilizante (se necessário).
Cuidados e dicas:
Escolha da tinta:
Opte por tintas acrílicas premium, que oferecem boa durabilidade e resistência a intempéries.
Profissionais qualificados:
Contrate empresas especializadas em pintura predial, com experiência e equipamentos de segurança adequados.
Planejamento:
Defina um cronograma, comunique as etapas aos moradores e acompanhe a execução do serviço.
Orçamento:
Solicite orçamentos de diferentes empresas e compare preços e condições antes de fechar negócio.
Segurança:
Garanta que os profissionais utilizem equipamentos de proteção individual (EPIs) adequados, como cadeirinhas, óculos e capacetes.
Manutenção:
Realize inspeções periódicas na pintura e faça retoques quando necessário para garantir sua durabilidade.
Ao seguir essas dicas e cuidados, você poderá garantir que a pintura externa do seu prédio seja um sucesso, protegendo o edifício e valorizando-o por muitos anos.
Rachaduras em edifícios são sinais de alerta que podem indicar problemas estruturais. É crucial avaliar a gravidade da rachadura, pois algumas podem ser apenas estéticas, enquanto outras podem comprometer a segurança da edificação. É recomendado buscar ajuda profissional para avaliar a situação e determinar se há necessidade de reparos ou reforços na estrutura.
O que pode causar rachaduras em edifícios:
Problemas na fundação:
Uma fundação mal feita ou com problemas pode causar rachaduras significativas, especialmente entre piso e parede, ou piso e teto, que podem apresentar padrões irregulares e progressivos.
Acomodação da construção:
O assentamento natural da construção no solo pode gerar rachaduras, principalmente em edificações mais antigas.
Dilatação térmica:
A variação de temperatura pode causar expansão e contração dos materiais, resultando em rachaduras.
Infiltrações e vazamentos:
A umidade excessiva pode comprometer a estrutura e causar rachaduras, além de favorecer o aparecimento de mofo e bolor.
Sobrecarga na estrutura:
Alterações feitas em apartamentos, como a instalação de itens mais pesados, podem sobrecarregar a estrutura e gerar rachaduras.
Falhas na construção:
Cálculos mal elaborados ou materiais de baixa qualidade podem levar a problemas estruturais e rachaduras.
O que fazer ao identificar rachaduras:
Comunique o síndico ou administrador do condomínio:
Informe imediatamente sobre a presença de rachaduras para que medidas adequadas sejam tomadas.
Não tente consertar por conta própria:
Cobrir a rachadura com massa corrida ou pintura pode mascarar o problema e dificultar a avaliação profissional.
Chame um engenheiro:
Um profissional qualificado poderá avaliar a situação, identificar a causa das rachaduras e indicar as melhores soluções.
Esteja atento à evolução das rachaduras:
Observe se elas estão aumentando, mudando de direção ou se apresentam sinais de umidade.
Em caso de emergência:
Se as rachaduras forem graves ou indicarem risco de desabamento, acione a Defesa Civil da sua cidade.
É importante lembrar que:
Rachaduras em vigas, pilares e lajes merecem atenção redobrada, pois podem indicar problemas estruturais graves.
Rachaduras que atravessam paredes ou apresentam direção diagonal podem ser sinais de problemas na estrutura.
Realizar inspeções periódicas no prédio pode ajudar a identificar problemas precocemente e evitar maiores transtornos.
Seguindo essas orientações, é possível lidar com as rachaduras de forma segura e eficaz, garantindo a segurança e a integridade do seu imóvel.
Rachaduras em edifícios de condomínios podem variar de pequenas fissuras estéticas a problemas estruturais mais sérios. É fundamental avaliar a extensão e a causa das rachaduras para determinar a ação adequada. Pequenas fissuras, comuns em novos edifícios, podem ser inofensivas, mas o acompanhamento da evolução é crucial. Rachaduras maiores ou que se expandem podem indicar problemas estruturais e exigem atenção profissional.
O que fazer ao identificar rachaduras:
1. Observação e Monitoramento:
Acompanhe a evolução das rachaduras, observando se elas aumentam de tamanho, profundidade ou se há sinais de infiltração.
2. Contato com o Síndico:
Informe o síndico sobre a ocorrência das rachaduras para que ele possa tomar as medidas necessárias.
3. Avaliação Profissional:
Se as rachaduras forem significativas, procure um engenheiro ou arquiteto para avaliar a situação e determinar a causa e a melhor forma de reparo.
4. Acompanhamento da Obra:
Se a avaliação profissional indicar a necessidade de reparos estruturais, acompanhe de perto a execução da obra para garantir que os serviços sejam realizados corretamente.
Tipos de Rachaduras e suas Implicações:
Fissuras:
São pequenas aberturas na superfície, geralmente com menos de 0,5 mm de largura, que podem ser causadas por dilatação térmica ou pequenas movimentações da estrutura.
Trincas:
Largura entre 0,5 e 1,5 mm, podendo indicar problemas mais sérios como recalque do terreno ou excesso de carga.
Rachaduras:
Aberturas maiores que 3 mm, indicando problemas estruturais mais graves e que podem comprometer a segurança do edifício.
Responsabilidades:
Síndico:
O síndico é responsável por zelar pela segurança do condomínio e deve tomar medidas para investigar e resolver problemas como rachaduras.
Condomínio:
O condomínio é responsável pela manutenção e reparos das áreas comuns, incluindo a estrutura do prédio.
Proprietário:
O proprietário é responsável pela manutenção e reparos da sua unidade, incluindo a pintura e pequenos reparos em paredes.
Prevenção:
Realize inspeções periódicas nas áreas comuns do condomínio, principalmente em áreas como fachadas, lajes e áreas sujeitas à infiltração.
Mantenha a impermeabilização das áreas úmidas em bom estado para evitar infiltrações e problemas de umidade.
Ao realizar reformas em seu apartamento, procure profissionais qualificados e informe o síndico sobre as obras.
Ao identificar rachaduras no seu condomínio, siga as orientações acima para garantir a segurança e a integridade do edifício.
Em caso de rachaduras em um condomínio em Belo Horizonte, o síndico deve ser imediatamente notificado. Rachaduras podem indicar problemas estruturais e requerem avaliação por um profissional, como um engenheiro ou arquiteto, para determinar a causa e recomendar as medidas corretivas. É importante não ignorar o problema, pois rachaduras podem se agravar com o tempo e comprometer a segurança do edifício.
O que fazer em caso de rachaduras:
1. Notificar o síndico:
O primeiro passo é informar o síndico sobre a existência das rachaduras. O síndico, por sua vez, deve tomar as providências necessárias para avaliar a situação.
2. Chamar um profissional:
É crucial contratar um engenheiro ou arquiteto especializado para avaliar a extensão do dano e determinar a causa das rachaduras.
3. Laudo técnico:
O profissional deve emitir um laudo técnico com a avaliação do problema, indicando a causa e as soluções adequadas.
4. Reparos:
Dependendo da gravidade, pode ser necessário realizar obras de reparo, como reforço da estrutura, impermeabilização ou recuperação da fachada.
5. Prevenção:
Além dos reparos, é importante adotar medidas preventivas para evitar o surgimento de novas rachaduras, como manutenção regular da estrutura e fachada do edifício.
Tipos de rachaduras:
Fissuras: Aberturas com até 0,5 mm de largura.
Trincas: Aberturas entre 0,5 mm e 1,0 mm de largura.
Rachaduras: Aberturas maiores que 1,0 mm, podendo ser um termo popular para fissuras ou trincas mais amplas.
Causas comuns de rachaduras:
Problemas estruturais: Falhas na fundação, vigas ou pilares podem causar rachaduras.
Movimentação da estrutura: Variações de temperatura e umidade podem causar expansão e contração da estrutura, levando a rachaduras.
Infiltrações: A água pode infiltrar pelas rachaduras, causando danos à estrutura e agravando o problema.
Materiais inadequados: O uso de materiais de construção de baixa qualidade pode levar ao aparecimento de rachaduras.
Impactos: Acidentes ou batidas podem causar rachaduras nas paredes.
Importância da avaliação profissional:
Um profissional qualificado pode identificar a causa das rachaduras e determinar se elas representam um risco estrutural. A avaliação técnica é fundamental para garantir a segurança e a durabilidade do edifício.
Fissuras em fachadas de condomínios são comuns e podem ser causadas por diversos fatores, como movimentação da estrutura, dilatação térmica, e até mesmo o assentamento do prédio. Embora algumas fissuras sejam superficiais e não representem riscos estruturais, é importante monitorá-las, pois podem evoluir e causar problemas mais sérios, como infiltrações.
O que são fissuras, trincas e rachaduras?
Fissuras:
Aberturas finas, com até 0,5 mm de largura, geralmente superficiais e menos preocupantes.
Trincas:
Aberturas maiores que 0,5 mm e menores que 1,0 mm, que podem indicar problemas mais profundos na estrutura.
Rachaduras:
Aberturas maiores que 1,0 mm, que podem ser facilmente identificadas e permitem a passagem de água e outros elementos.
Causas comuns de fissuras em fachadas:
Movimento do solo:
O assentamento do edifício ou movimentações do terreno podem causar tensões na estrutura, levando ao aparecimento de fissuras.
Dilatação térmica:
Variações de temperatura causam a expansão e contração dos materiais de construção, o que pode gerar fissuras.
Problemas de construção:
Falhas na execução da obra, como impermeabilização inadequada, podem levar ao surgimento de fissuras e infiltrações.
O que fazer diante de fissuras na fachada?
1. Monitoramento:
Observe a evolução das fissuras. Se estiverem aumentando de tamanho ou se tornando mais profundas, é crucial buscar ajuda profissional.
2. Inspeção por profissional:
Um engenheiro ou arquiteto especializado pode avaliar a causa das fissuras e recomendar as melhores soluções.
3. Reparo adequado:
Dependendo da causa e da gravidade, o reparo pode envolver a aplicação de selantes, tintas emborrachadas, ou até mesmo intervenções mais complexas na estrutura.
4. Prevenção:
Em edifícios novos, a impermeabilização da fachada e a escolha de materiais de qualidade podem ajudar a prevenir o surgimento de fissuras.
Responsabilidades:
As fissuras e rachaduras que afetam a estrutura do prédio são de responsabilidade do condomínio.
O condomínio deve arcar com os custos de reparo e manutenção da fachada.
É importante que o síndico esteja atento a qualquer sinal de problema e tome as medidas necessárias para garantir a segurança e a conservação do prédio.
Observação: Se as fissuras forem causadas por falhas na construção, a construtora pode ser responsabilizada pelos reparos, especialmente em edifícios novos.
Atenção à segurança
Durante a obra, aumenta o fluxo de pessoas no prédio, com a entrada e saída de trabalhadores, técnicos, engenheiros e outros profissionais. Com isso, cabe ao síndico garantir a segurança do condomínio, já que costumam se tratar de pessoas desconhecidas.
RENOVO REFORMAS explica que é necessário fazer um levantamento prévio com os fornecedores e efetuar o cadastro de todos os trabalhadores da obra com nome, horário de permanência e responsável da empresa.
“Se possível, todos que atuam na obra devem portar uma identificação fornecida pelo condomínio para acesso e durante sua permanência no condomínio. Os funcionários do prédio que atuam no acesso, controle e/ou segurança devem monitorar a entrada e saída destes fornecedores”, acrescenta.
Rachaduras em edifícios são sinais de alerta que podem indicar problemas estruturais. É crucial avaliar a gravidade da rachadura, pois algumas podem ser apenas estéticas, enquanto outras podem comprometer a segurança da edificação. É recomendado buscar ajuda profissional para avaliar a situação e determinar se há necessidade de reparos ou reforços na estrutura.
O que pode causar rachaduras em edifícios:
Problemas na fundação:
Uma fundação mal feita ou com problemas pode causar rachaduras significativas, especialmente entre piso e parede, ou piso e teto, que podem apresentar padrões irregulares e progressivos.
Acomodação da construção:
O assentamento natural da construção no solo pode gerar rachaduras, principalmente em edificações mais antigas.
Dilatação térmica:
A variação de temperatura pode causar expansão e contração dos materiais, resultando em rachaduras.
Infiltrações e vazamentos:
A umidade excessiva pode comprometer a estrutura e causar rachaduras, além de favorecer o aparecimento de mofo e bolor.
Sobrecarga na estrutura:
Alterações feitas em apartamentos, como a instalação de itens mais pesados, podem sobrecarregar a estrutura e gerar rachaduras.
Falhas na construção:
Cálculos mal elaborados ou materiais de baixa qualidade podem levar a problemas estruturais e rachaduras.
O que fazer ao identificar rachaduras:
Comunique o síndico ou administrador do condomínio:
Informe imediatamente sobre a presença de rachaduras para que medidas adequadas sejam tomadas.
Não tente consertar por conta própria:
Cobrir a rachadura com massa corrida ou pintura pode mascarar o problema e dificultar a avaliação profissional.
Chame um engenheiro:
Um profissional qualificado poderá avaliar a situação, identificar a causa das rachaduras e indicar as melhores soluções.
Esteja atento à evolução das rachaduras:
Observe se elas estão aumentando, mudando de direção ou se apresentam sinais de umidade.
Em caso de emergência:
Se as rachaduras forem graves ou indicarem risco de desabamento, acione a Defesa Civil da sua cidade.
É importante lembrar que:
Rachaduras em vigas, pilares e lajes merecem atenção redobrada, pois podem indicar problemas estruturais graves.
Rachaduras que atravessam paredes ou apresentam direção diagonal podem ser sinais de problemas na estrutura.
Realizar inspeções periódicas no prédio pode ajudar a identificar problemas precocemente e evitar maiores transtornos.
Seguindo essas orientações, é possível lidar com as rachaduras de forma segura e eficaz, garantindo a segurança e a integridade do seu imóvel.
Rachaduras em edifícios de condomínios podem variar de pequenas fissuras estéticas a problemas estruturais mais sérios. É fundamental avaliar a extensão e a causa das rachaduras para determinar a ação adequada. Pequenas fissuras, comuns em novos edifícios, podem ser inofensivas, mas o acompanhamento da evolução é crucial. Rachaduras maiores ou que se expandem podem indicar problemas estruturais e exigem atenção profissional.
O que fazer ao identificar rachaduras:
1. Observação e Monitoramento:
Acompanhe a evolução das rachaduras, observando se elas aumentam de tamanho, profundidade ou se há sinais de infiltração.
2. Contato com o Síndico:
Informe o síndico sobre a ocorrência das rachaduras para que ele possa tomar as medidas necessárias.
3. Avaliação Profissional:
Se as rachaduras forem significativas, procure um engenheiro ou arquiteto para avaliar a situação e determinar a causa e a melhor forma de reparo.
4. Acompanhamento da Obra:
Se a avaliação profissional indicar a necessidade de reparos estruturais, acompanhe de perto a execução da obra para garantir que os serviços sejam realizados corretamente.
Tipos de Rachaduras e suas Implicações:
Fissuras:
São pequenas aberturas na superfície, geralmente com menos de 0,5 mm de largura, que podem ser causadas por dilatação térmica ou pequenas movimentações da estrutura.
Trincas:
Largura entre 0,5 e 1,5 mm, podendo indicar problemas mais sérios como recalque do terreno ou excesso de carga.
Rachaduras:
Aberturas maiores que 3 mm, indicando problemas estruturais mais graves e que podem comprometer a segurança do edifício.
Responsabilidades:
Síndico:
O síndico é responsável por zelar pela segurança do condomínio e deve tomar medidas para investigar e resolver problemas como rachaduras.
Condomínio:
O condomínio é responsável pela manutenção e reparos das áreas comuns, incluindo a estrutura do prédio.
Proprietário:
O proprietário é responsável pela manutenção e reparos da sua unidade, incluindo a pintura e pequenos reparos em paredes.
Prevenção:
Realize inspeções periódicas nas áreas comuns do condomínio, principalmente em áreas como fachadas, lajes e áreas sujeitas à infiltração.
Mantenha a impermeabilização das áreas úmidas em bom estado para evitar infiltrações e problemas de umidade.
Ao realizar reformas em seu apartamento, procure profissionais qualificados e informe o síndico sobre as obras.
Ao identificar rachaduras no seu condomínio, siga as orientações acima para garantir a segurança e a integridade do edifício.
Em caso de rachaduras em um condomínio em Belo Horizonte, o síndico deve ser imediatamente notificado. Rachaduras podem indicar problemas estruturais e requerem avaliação por um profissional, como um engenheiro ou arquiteto, para determinar a causa e recomendar as medidas corretivas. É importante não ignorar o problema, pois rachaduras podem se agravar com o tempo e comprometer a segurança do edifício.
O que fazer em caso de rachaduras:
1. Notificar o síndico:
O primeiro passo é informar o síndico sobre a existência das rachaduras. O síndico, por sua vez, deve tomar as providências necessárias para avaliar a situação.
2. Chamar um profissional:
É crucial contratar um engenheiro ou arquiteto especializado para avaliar a extensão do dano e determinar a causa das rachaduras.
3. Laudo técnico:
O profissional deve emitir um laudo técnico com a avaliação do problema, indicando a causa e as soluções adequadas.
4. Reparos:
Dependendo da gravidade, pode ser necessário realizar obras de reparo, como reforço da estrutura, impermeabilização ou recuperação da fachada.
5. Prevenção:
Além dos reparos, é importante adotar medidas preventivas para evitar o surgimento de novas rachaduras, como manutenção regular da estrutura e fachada do edifício.
Tipos de rachaduras:
Fissuras: Aberturas com até 0,5 mm de largura.
Trincas: Aberturas entre 0,5 mm e 1,0 mm de largura.
Rachaduras: Aberturas maiores que 1,0 mm, podendo ser um termo popular para fissuras ou trincas mais amplas.
Causas comuns de rachaduras:
Problemas estruturais: Falhas na fundação, vigas ou pilares podem causar rachaduras.
Movimentação da estrutura: Variações de temperatura e umidade podem causar expansão e contração da estrutura, levando a rachaduras.
Infiltrações: A água pode infiltrar pelas rachaduras, causando danos à estrutura e agravando o problema.
Materiais inadequados: O uso de materiais de construção de baixa qualidade pode levar ao aparecimento de rachaduras.
Impactos: Acidentes ou batidas podem causar rachaduras nas paredes.
Importância da avaliação profissional:
Um profissional qualificado pode identificar a causa das rachaduras e determinar se elas representam um risco estrutural. A avaliação técnica é fundamental para garantir a segurança e a durabilidade do edifício.
Fissuras em fachadas de condomínios são comuns e podem ser causadas por diversos fatores, como movimentação da estrutura, dilatação térmica, e até mesmo o assentamento do prédio. Embora algumas fissuras sejam superficiais e não representem riscos estruturais, é importante monitorá-las, pois podem evoluir e causar problemas mais sérios, como infiltrações.
O que são fissuras, trincas e rachaduras?
Fissuras:
Aberturas finas, com até 0,5 mm de largura, geralmente superficiais e menos preocupantes.
Trincas:
Aberturas maiores que 0,5 mm e menores que 1,0 mm, que podem indicar problemas mais profundos na estrutura.
Rachaduras:
Aberturas maiores que 1,0 mm, que podem ser facilmente identificadas e permitem a passagem de água e outros elementos.
Causas comuns de fissuras em fachadas:
Movimento do solo:
O assentamento do edifício ou movimentações do terreno podem causar tensões na estrutura, levando ao aparecimento de fissuras.
Dilatação térmica:
Variações de temperatura causam a expansão e contração dos materiais de construção, o que pode gerar fissuras.
Problemas de construção:
Falhas na execução da obra, como impermeabilização inadequada, podem levar ao surgimento de fissuras e infiltrações.
O que fazer diante de fissuras na fachada?
1. Monitoramento:
Observe a evolução das fissuras. Se estiverem aumentando de tamanho ou se tornando mais profundas, é crucial buscar ajuda profissional.
2. Inspeção por profissional:
Um engenheiro ou arquiteto especializado pode avaliar a causa das fissuras e recomendar as melhores soluções.
3. Reparo adequado:
Dependendo da causa e da gravidade, o reparo pode envolver a aplicação de selantes, tintas emborrachadas, ou até mesmo intervenções mais complexas na estrutura.
4. Prevenção:
Em edifícios novos, a impermeabilização da fachada e a escolha de materiais de qualidade podem ajudar a prevenir o surgimento de fissuras.
Responsabilidades:
As fissuras e rachaduras que afetam a estrutura do prédio são de responsabilidade do condomínio.
O condomínio deve arcar com os custos de reparo e manutenção da fachada.
É importante que o síndico esteja atento a qualquer sinal de problema e tome as medidas necessárias para garantir a segurança e a conservação do prédio.
Observação: Se as fissuras forem causadas por falhas na construção, a construtora pode ser responsabilizada pelos reparos, especialmente em edifícios novos.
Atenção à segurança
Durante a obra, aumenta o fluxo de pessoas no prédio, com a entrada e saída de trabalhadores, técnicos, engenheiros e outros profissionais. Com isso, cabe ao síndico garantir a segurança do condomínio, já que costumam se tratar de pessoas desconhecidas.
RENOVO REFORMAS explica que é necessário fazer um levantamento prévio com os fornecedores e efetuar o cadastro de todos os trabalhadores da obra com nome, horário de permanência e responsável da empresa.
“Se possível, todos que atuam na obra devem portar uma identificação fornecida pelo condomínio para acesso e durante sua permanência no condomínio. Os funcionários do prédio que atuam no acesso, controle e/ou segurança devem monitorar a entrada e saída destes fornecedores”, acrescenta.